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RELIGIÃO E POLÍTICA

O processo instaurado esta semana contra o deputado federal Eduardo Cunha pelo STF abre, mais uma vez, a discussão entre religião e política. Cunha, membro da bancada evangélica, é tido como um dos “representantes” desse segmento da população, principalmente, a pentecostal.

Agora, pesa-lhe a acusação de ter sido beneficiado com 40 milhões de dólares na apuração da Operação Lavajato. Cunha nega, mas terá de provar isso por meio de sua defesa.

Procedente a acusação, Cunha será uma prova de que a corrupção é um mal generalizado no Brasil, presente também no meio parlamentar evangélico, pelo menos no caso da atuação dele. Mas, até que não haja uma sentença definitiva contra o atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha deve ser considerado inocente, pois assim determina o nosso ordenamento jurídico.

Recentemente, o senador Romário também foi acusado de ter uma conta milionária na Suíça. Contudo, Romário provou que a notícia era falsa, e a revista que publicara a acusação retratou-se. Romário não é evangélico. Agora, esperemos que o mesmo fim tenha Eduardo Cunha.

Foto: reprodução.